- A crescente e dominante especialização de temas, saindo de uma era em que o conhecimento se mostrava de modo mais unido, sem muitas subdivisões ou mesclas de teologia e/ou mitologia com ciência, filosofia e arte;
- Os recursos narrativos empregados textos científicos. Ianni cita trechos em que é possível ver claramente figuras de linguagem e afins, que levam o leitor à um deslumbramento com o tema.
Em "Considerações sobre a neutralidade da ciência":
- A primeira das questões que me chama a atenção é sobre o princípio do custo de oportunidade, em que o autor chama a atenção para até que ponto é válido se investir em alta tecnologia, a que será destinada à produção de bens ou serviços restritos às camadas ricas da sociedade ao invés de impregá-la no setor de saúde, por exemplo, atingindo um número muito maior de pessoas de classes mais baixas e necessitadas;
- A segunda questão pode seguir na mesma linha, ainda em forma de crítica aos malefícios não intencionais que vem com a ciência (ou tecnociência): os efeitos colaterias. O autor cita o benefíco que trouxe a geladeira à sociedade, mas põe em dúvida se o malefícios que os gases emitidos pelo eletrodoméstico trazem ao meio ambiente não superam o primeiro.
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